E para além das voltas, era obrigatório vestir a preceito para apoiar os corredores, especialmente os portugueses, Rui Costa e Sérgio Paulinho. Confesso que o Paulinho me faz uma certa espécie, talvez por ser da equipa do "boss", mas pronto, na ora da berraria o que importa são as cores nacionais. Claro que o Rui Costa foi muito mais simpático para nós, tendo inclusivamente oferecido o seu bidon sem que o tivessemos pedido! Na ora das preferências, pendemos em maioria para o lado do Contador, que não nos quis deixar ficar mal e ofereceu à sua falange de apoio a terceira vitória no Tour! O maior problema de vestir as cores nacionais é ser confundido de dez em dez segundos com os... espanhóis, claro! Mas não nos importamos muito porque, afinal... eles são os nuestros hermanos! "Villa, Villa, Villa... Villa Maravilha!" Tempo ainda para festejar com os frenéticos guerreiros vikings apoiantes de Thor Hushovd e de tirar uma histórica fotografia ao lado do mítico diabo das montanhas!
Eu vi estes gajos na televisão... vi, vi!
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